O implante dentário é uma solução efetiva para repor dentes perdidos e recuperar funções importantes, como falar, mastigar e até sorrir. Nesse sentido, uma das dúvidas mais comuns é quanto custa em média um implante dentário. Continue a leitura para entender quanto custa em média um implante dentário!
Quanto custa em média um implante dentário?
Até aqui, você conferiu quais são os principais fatores que interferem no custo de um implante dentário. Além disso, é necessário considerar que o valor médio de um implante varia caso a caso.
Não é possível determinar uma faixa de preço que sirva para todas as pessoas, já que todos os sorrisos são únicos. Logo, a necessidade de tratamento varia entre os indivíduos, gerando gastos diferentes.
Então para saber o preço de implantes em 2024, por exemplo, é preciso fazer uma avaliação clínica com o seu dentista de confiança. Com base no seu caso específico e nas soluções que você selecionarem será possível determinar o custo total.
Quais fatores interferem nos custos do implante dentário?
Ao pensar no preço médio de um implante dentário, é importante considerar que são diversos os fatores que podem influenciar esse gasto. Cada caso é único e cada profissional ou clínica também tem características específicas que interferem no custo total.
A seguir, veja quais são os principais fatores para observar!
01. Número de dentes para repor
O preço do tratamento de implantes dentários depende, primeiramente, do número de dentes para repor. Em muitos casos, repor apenas um dente é mais barato do que repor vários dentes perdidos. Porém, isso não significa que é necessário fazer um implante para cada dente perdido.
Com a técnica all on four, por exemplo, é possível repor até 12 dentes com apenas 4 implantes. Embora adotar essa metodologia dependa das condições de saúde do paciente, ela pode ajudar a reduzir os custos gerais do tratamento, em comparação ao uso de implantes individuais.
02. Materiais utilizados
A escolha dos materiais também pode influenciar os custos, ao mesmo tempo em que interfere nos resultados obtidos com o implante. Em geral, a utilização de materiais nobres pode ajudar a obter resultados melhores, mais seguros e duradouros.
O parafuso de titânio, por exemplo, é totalmente biocompatível, evitando a rejeição por parte do organismo. Já a prótese ou coroa pode ser de diferentes materiais, desde resina até cerâmica ou zircônia pura. Nesse sentido, investir em materiais melhores pode elevar o preço do implante, mas também aumentará a qualidade do resultado final.
03. Técnica utilizada
Outro fator a ser considerado é a técnica adotada para a realização dos implantes. No método convencional, é comum que ocorram cortes com o bisturi, levando à necessidade de pontos e aumentando o tempo de cicatrização e recuperação.
Já a cirurgia guiada realiza perfurações milimétricas com a ajuda de uma guia cirúrgica criada por impressoras 3D de altíssima precisão. Desse modo, não é preciso realizar cortes, levando a menos sangramento, inchaço, dor e tempo de recuperação.
Ainda, a cirurgia sem cortes pode ser aliada a técnicas como a carga imediata. Dessa maneira, você pode ter o seu sorriso de volta em até 72 horas. Por envolver uma tecnologia maior e resultados potencialmente melhores, o custo pode ser maior que a média.